Uma sociedade, segundo Durkheim, deve funcionar como um corpo,
um organismo formado por parcelas individuais que separadamente não possuem
características suficientes para serem autônomas, mas que no entanto são únicas
e suas características são exclusivas. Essas parcelas ao se somarem e se
organizar diante uma coesão social, resultam em um organismo que deve possuir
um funcionamento harmônico. Esse funcionamento se estabelece pela divisão
social do trabalho, em que cada membro possui ação específica e individualidade
bem estabelecidas.
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